quarta-feira, 25 de abril de 2012

Caraguá Jazz Band nesta sexta-feira

Orquestra popular com entrada franca

 

Que tal começar o feriado prolongado indo ao Teatro e ainda com entrada franca? Então aproveite. Nesta sexta-feira (27/04/2012), o Teatro Mario Covas, no Indaiá, recebe a apresentação da Caraguá Jazz Big Band, com participação especial de Chico Oliveira, trompetista integrante do Sexteto do Jô.

O show tem entrada franca, classificação livre e integra a programação cultural de aniversário da cidade. Para assistir a apresentação é necessário retirar o ingresso com uma hora de antecedência na bilheteria do TMC.

A Caraguá Jazz Big Band é regida pelo diretor musical Dudu Quirino, trompetista nascido em Caraguá e formado pela Universidade Livre de Música Tom Jobim, com vasta experiência no cenário musical nacional e internacional.

Já Chico Oliveira, paulista formado pelo Conservatório Musical João Batista Julião, de Sorocaba, atuou como arranjador e trompetista, gravou e acompanhou vários instrumentistas e cantores como Gonzaguinha, Selma Reis, Ivan Lins, Marina Lima, Nana Caymi, Ed Motta, Leila Pinheiro, Gilberto Gil, entre outros.

Não perca!

Fonte: Comunicação Caraguá


Procurando por Hotéis e Pousadas?

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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Novo Site: Guia de Imobiliárias SP

















A empresa WTI Divulgações de Turismo e Imóveis, especializada na divulgação on-line de Empreendimentos Imobiliários, Imobiliárias e Imóveis em parceria com o site Planeta Joomla. Acaba de publicar o seu mais novo site: GUIA DE IMOBILIÁRIAS SP . Para o usuário de internet o site terá sua principal função, facilitar quem procura por imobiliária na Capital, Grande São Paulo, Litoral e Interior do Estado.
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terça-feira, 10 de abril de 2012

Albergue é opção barata de investimento no setor hoteleiro



Os gastos previstos com a infraestrutura para a Copa do Mundo no Brasil já deram um salto de 28,7% em relação ao orçamento inicial e já chegaram a R$ 30 bilhões. Além da modernização de aeroportos, desenvolvimento do transporte viário e construção de novos estádios, um outro setor em que o País corre contra o tempo é o hoteleiro. Segundo dados da Fifa (Federação Internacional de Futebol Association) apenas o Rio de Janeiro e São Paulo apresentam número de leitos suficientes para o evento dentre as 12 cidades-sede da Copa de 2014. 


Enquanto a construção de hotéis pode custar muitos milhões e demorar anos, empreendimentos menores como albergues - também conhecidos como hostels - podem funcionar com mais rapidez e com um investimento ao alcance também do pequeno e médio empresário. 


Para Fabio Lazoski, proprietário do Atma Hostel, localizado em São Paulo, o protagonismo internacional do Brasil de maneira geral - e não somente a Copa - contribui para potencializar o negócio de albergues no País. "Na Europa, o hostel é uma opção comum de alojamento. Com mais empresários e turistas vindo para o Brasil, estamos entendendo como funciona o resto do mundo no que se refere à recepção", afirma. 


De acordo com a Federação Brasileira dos Albergues da Juventude, existem cerca de 90 albergues funcionando no Brasil. Um número relativamente pequeno em comparação com a Alemanha, que, mesmo com menos da metade da população brasileira, conta com 530. Não por acaso, o primeiro albergue da juventude no mundo foi inaugurado lá, na cidade de Altena, em 1909, com o objetivo de oferecer melhores condições para hospedagem estudantil. Hoje, famílias e até mesmo executivos têm aderido aos hostels em suas viagens. 


Além de, na maioria dos casos, possuírem quartos que são compartilhados por vários hospedes, Lazoski julga que "a diferença entre um hostel e um hotel é que a maioria não tem serviços como os de arrumação de cama, de quarto, ou mesmo telefone". Isso não impossibilita, segundo ele, que os albergues procurem se diferenciar do modelo padrão. No Atma, os seis quartos disponíveis costumam ser usados por até dezesseis clientes, "que têm acesso a ofurô, sauna a vapor, arrumação de quartos e até aulas de pilates". 


Aberto em 2005, no bairro nobre do Itaim Bibi, o albergue também oferece serviço de restaurante. O pacote de serviços faz com que Lazoski o defina como um hostel boutique. "É o único do tipo no Brasil", diz. Isso, é claro, tem um preço: enquanto um albergue normal cobra diária de R$ 40 a R$ 50, o Atma custa R$ 99 ao dia e é voltado, principalmente, para executivos fazendo turismo de negócios


Enquanto média nacional de ocupação dos hotéis é de 70%, segundo o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), São Paulo atingiu picos de 80%, em 2011. "Isso mostra que ainda há muito espaço pra crescer", diz Lazoski. Ele espera um retorno de cerca de 30% ao ano sobre o capital investido no hostel. 


Negócio em expansão
Natal está entre as cidades-sede da copa que ainda não resolveram seu déficit de leitos. Enquanto as autoridades avaliam a possibilidade da utilização de navios-hotéis como solução para acomodar os turistas em 2014, a empresária Luzinete Gomes - a Dona Lu - confirma que a capital do Rio Grande do Norte tem tido um aumento contínuo da procura por acomodação. Dona do Hostel Verdes Mares, ele diz que viu a demanda triplicar nos últimos anos. 


Depois de trabalhar por mais de uma década em uma multinacional, ela diz ter decidido montar seu próprio negócio. A primeira tentativa, uma loja - que abriu com a irmã - não deu certo. Inspirado pelo albergue Lua Cheia, o primeiro da cidade, o filho da empresária sugeriu a ela que investisse no segmento. Depois fazer um curso rápido de turismo no Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio ao Empresário), ela buscou orientação junto à Federação Brasileira dos Albergues da Juventude e adaptou a casa para comportar os primeiros 14 leitos de seu hostel. 


"Eu não sabia nada de turismo, mas tinha uma casa própria - o que foi importante na hora de investir", conta. Hoje, o negócio conta com 53 leitos, que ela espera ampliar com mais três apartamentos, além de cozinha comunitária e uma piscina. "Nosso diferencial está no preço. Em Natal, a diária de hotel ou em uma pousada custa de R$ 600 a R$ 800. Aqui, cobramos de R$ 40 a R$ 50", diz ela...


Fonte: Terra Brasil





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Tempos de empreendimento na hotelaria



Quantos meios de hospedagem existem no Brasil? Segundo o Ministério do Turismo, 28 mil, somados hotéis, pousadas e albergues. A consultoria Jones Lang Lassale aposta em 10 mil hotéis. Destes, 2,5 mil estão em São Paulo (40 mil só na Capital), avalia Bruno Omori, presidente da ABIH-São Paulo. Já o Guia 4 Rodas se fixou em 5,3 mil hotéis no País. Somadas, redes nacionais e internacionais respondem por apenas 8% dos empreendimentos hoteleiros do País, e geralmente instalados nas grandes cidades. A maioria (92%) mantém administração independente, quase sempre sob a gestão do proprietário.

Para dar ideia do potencial, o consultor Caio Calfat revela que a hotelaria brasileira representa só 4% do PIB contra média mundial de 10%. É nesse contexto de oportunidades mal exploradas que três italianos, um argentino e um brasileiro descendente de alemães se juntaram para dar cara nova ao Porto Pacuíba, em Ilhabela.

O hotel de pequeno porte na idílica ilha nasceu em 1996 do sonho da família Benz ao deixar para trás uma concessionária em São Paulo para se aventurar no mundo da hotelaria. Apoiados na experiência nos últimos 15 anos de Werner Benz, montados em um investimento de R$ 10 milhões e após quatro meses de reformas, os cinco sócios também expandiram o privilegiado espaço ao lado da praia para 5 mil m2 . Surgiram, entre outras inovações, 28 quartos confortáveis em ambiente refinado, com uma majestosa piscina à porta que funciona como cartão postal. À frente do grupo está Giovanni Fiorentino, jovem executivo de sucesso que nasceu em Roma e se mudou para o Brasil em 1996. Velejador, apaixonou-se por Ilhabela e juntando o útil ao agradável identificou também um negócio que trouxesse a ele satisfação pessoal. As oportunidades dele e de Werner se cruzaram, e junto com Guido Chifarelli, insatisfeito professor de Química e amigo de infância na Itália, e mais dois sócios capitalistas, o grupo resolveu fazer da hotelaria um desafio. Otimistas e cheios de planos para o futuro, os proprietários do Porto Pacuíba exemplificam os ventos empreendedores que finalmente sopram no setor.

Some-se isto a demanda galopante que mantém cidades como São Paulo com as reservas saturadas e o perfil mais popular de hóspedes que viabiliza os grandes volumes. Nasce assim, na opinião de Diogo Canteras, da consultoria hoteleira internacional HVS, um novo e longo ciclo de desenvolvimento sustentável da hotelaria brasileira. Para ele, esta etapa começa a se cristalizar a partir de 2013, e deve perdurar pelo menos nos próximos dez anos. "Esta é a hora e vez dos hotéis", conclui. O consultor Caio Calfat concorda. Para ele, estão aparecendo no Brasil redes que chegam com conceitos avançados e novas tecnologias e que devem tirar do marasmo a hotelaria brasileira, que em alguns casos estacionou nos anos 60.

Nos últimos dez anos, o número de turistas estrangeiros se estagnou na faixa de cinco milhões de visitantes. Assim, a expansão da oferta hoteleira se baseia na demanda progressiva de turistas domésticos, estimados em 65 milhões, o que torna este mercado muito atrativo. Em média, cerca de 90% dos hóspedes chegam para lazer, e 10% a trabalho. Rio de Janeiro é principal destino dos turistas de lazer (27%) e São Paulo dos viajantes de negócios (52%)...

Fonte: Itu.com.br





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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Turismo: 71% dos brasileiros compram passagens aéreas pela internet


SÃO PAULO - O uso da internet  para comprar passagens aéreas está cada vez mais comum entre os brasileiros. Segundo pesquisa da Skyscanner, empresa multinacional de busca on-line de passagens aéreas, 71% dos consumidores do Brasil já compraram passagens por este meio.


O estudo também mostrou que 51% dos brasileiros têm total confiança nas transações eletrônicas feitas nos sites das companhias aéreas.


“Com a demanda por procura de passagens aéreas domésticas aumentando a cada ano e a proximidade da chegada de eventos internacionais no país, o brasileiro está se tornando cada vez mais exigente em relação às compras de passagens aéreas, infraestrutura de cidades e aeroportos”, explicou o diretor geral da Sakyscanner do Brasil, Mateus Rocha.


Cidades
De acordo com o estudo, o Rio de Janeiro foi considerada a cidade mais estruturada para receber turistas. Em seguida, aparecem São Paulo (15%) e Curitiba (11%). Por outro lado, as cidades de Manaus e São Luís foram considerados as piores em questão de estrutura para receber turistas, ambas com 1% dos votos.


Com relação aos aeroportos, na opinião de 23% dos entrevistados, Congonhas (SP) deixa a desejar e não oferece os serviços mínimos aos passageiros. Em seguida, na mesma classificação, aparecem os Aeroportos de Manaus (22%) e Santo Dumont (RJ), com 13% dos votos.


Fonte: Info Money



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Aproveite a Semana Santa na paradisíaca Costa Verde do Rio de Janeiro




Paraty e Mangaratiba são as grandes pedidas para o feriadão

Serra e mar em plena harmonia são testemunhas vivas deste paraíso com mais de  30 ilhas e de 100 praias de beleza singular e águas cristalinas que refletem o verde da natureza. Mangaratiba consolida-se cada vez mais como uma excelente opção de turismo, lazer, gastronomia, cultura e descanso. Nesse paraíso está localizado o Portobello Resort & Safári que preparou um pacote especial para quem deseja aproveitar o feriado da Semana Santa com a família. O pacote de 4 noites custa a partir de R$ 4.700 para o casal e inclui café da manhã, almoço e jantar, servidos em bufê (incluindo bebidas: água mineral, refrigerantes, suco de frutas e cerveja nacional em lata). A programação do feriado inclui música ao vivo todas as noites e um show de Cláudio Zoli no sábado (07/04). 

O resort ainda disponibiliza um equipado mini-clube onde as crianças podem brincar à vontade na companhia dos monitores sem custo adicional. Uma criança de até 12 anos no mesmo apartamento dos pais, não paga diárias e duas crianças de até 12 anos na mesma suíte dos pais também não serão cobradas.  

Na histórica Paraty, em meio às famosas ruas de pedras do século XVIII, conhecidas como pé-de-moleque, o visitante irá desfrutar do melhor da gastronomia, cultura e belezas naturais e arquitetônicas da cidade. Localizada no Centro Histórico, a Pousada Porto Imperial está oferecendo, para o feriado, um pacote de 3 noites a partir de R$ 1.650 em apartamento standard duplo com café da manhã. 

Com 47 confortáveis suítes, todas equipadas com ar-condicionado, TV a cabo Sky em qualidade HD e frigobar, a pousada conta com um jardim interno que surpreende pela exuberância das bromélias, palmeiras e outras plantas típicas da região. A área da piscina, integrada ao jardim, é um lugar excelente para aproveitar o sol, ou relaxar após um dia de passeios pelas praias e cachoeiras. O espelho d’água e a hidromassagem aquecida reforçam o conforto. Sauna a vapor e uma ducha relaxante completam o ambiente. A sala de leitura anexa à piscina também é um convite ao relaxamento.


Tudo isso e muito mais no Guia de Hotéis RJ


Fonte: Portal Nacional de Seguros







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domingo, 8 de abril de 2012

ABIH-RJ e CNO garantem hospedagem durante a Rio + 20




A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro confirmou hoje, durante seminário realizado sobre a Rio+20, no Centro Cultural Banco do Brasil que para este evento quase 12 mil quartos estão reservados e contratados pelo Comitê Nacional da Organização. O número representa 70% da oferta dos apartamentos de hotéis quatro e cinco estrelas. Diante destes números a ABIH-RJ já faz uma projeção de uma taxa de ocupação de até 95% dos apartamentos, lembrando que muitos eventos paralelos acontecerão na semana entre os dias 17 e 24 de junho.


Segundo Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ até 2016 a cidade ganhará 10 mil novos apartamentos e 36 novos hotéis. Já para o final deste ano o Rio devem ter início a construção de 5.800 novos apartamentos. "Destaco o empenho que está sendo feito em conjunto entre as autoridades do Rio e do governo federal para oferecer uma boa infraestrutura de turismo receptivo", afirmou.


Já o Secretário Nacional do Comitê Nacional de Organização (CNO) da Rio+20,  ministro Laudemar Aguiar assegurou que não haverá problemas para alocar membros de delegações estrangeiras que participarão da Rio+20 — Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. Em entrevista coletiva realizada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Rio, Laudemar Aguiar informou que, pelo menos, 84 delegações solicitaram quartos de hotel para seus chefes de Estado.


Além disso, a Organização das Nações Unidas (ONU) já registrou 100 pedidos de inscrição de chefes de Estado ou líderes de Governo para pronunciamento oficial na Conferência.  O volume de visitantes, estimado em 50 mil pessoas credenciadas para as atividades oficiais — fora o público que deve participar de uma gama de atividades paralelas — não espanta os organizadores. Segundo o Secretário Nacional do Comitê Nacional de Organização da Rio+20, cidade alguma no mundo tem um estrutura permanente para um evento deste porte e a hospedagem alternativa e solidária é uma prática comum no exterior. 


"Entre hotéis de cinco e quatro estrelas, temos hoje cerca de 50% de leitos do Rio de Janeiro já bloqueados. Já atendemos a mais de oito mil membros das delegações estrangeiras. Com relação às delegações oficiais e representantes da ONU não há qualquer dúvida quanto à hospedagem. Para os demais, a acomodação em hotel será complementada com outro tipo de acomodação", explicou Laudemar Aguiar. 
No entanto, ao ser questionado sobre investigações que começaram a ser feitas a pedido do Ministério Público sobre a elevação de preços nos hotéis em função da elevada demanda, o ministro foi cauteloso, ressaltando apenas que a iniciativa partiu do próprio Governo. "A partir de negociações do Ministério do Turismo e do Ministério da Justiça com a ABIH e com a rede hoteleira, devemos ter respostas sobre o assunto. Prefiro aguardar essas negociações", acrescentou. 


Ainda com relação à acomodação dos visitantes, Laudemar Aguiar informou que a Prefeitura ofereceu espaços para acampamentos. Por enquanto, a área do parque da Quinta da Boa Vista está reservada. Mas outros locais já foram cedidos pela Prefeitura e seu uso ainda está sob análise dos organizadores. A Rio+20 será realizada em etapas. Entre os dias 13 e 15 de junho, os comitês se reunirão para as negociações diplomáticas, já que o objetivo é levar o documento final, pronto para aprovação dos chefes de Estado ou líderes de Governo.


De 16 a 19 de junho, serão realizados debates com a sociedade civil sobre grandes temas voltados para o desenvolvimento econômico e social. E, no período de 20 a 22 de junho, acontecerá a conferência propriamente dita, sob a tutela da ONU que ganhará as "chaves do RioCentro". Para a conferência, foram convidados os 193 Estados membros da ONU. A expectativa é contar com a participação de 100 a 120 chefes de governo e estado. "De 13 a 22 de junho, o Rio será o umbigo do mundo. Se na Rio-92 contamos com um número expressivo de ONGs, desta vez também teremos a participação expressiva também do empresariado e das instituições acadêmicas. Na Conferência, o Brasil vai mostrar a sua experiência de desenvolvimento sustentável, divulgando políticas de inclusão social, tecnologias limpas e seu comprometimento com o desenvolvimento sustentável", observou o representante do Governo Federal. 


As atividades serão realizadas no RioCentro, no Parque dos Atletas (Cidade do Rock), no Autódromo e na Arena HSBC, de onde serão transmitidas imagens em tempo real dos eventos. Também haverá as atividades paralelas no Parque do Flamengo — onde acontecerá o encontro da Cúpula dos Povos —, no Museu de Arte Moderna (MAM) e na casa de espetáculos Vivo Rio, que também transmitirá eventos em tempo real. Outro polo de atividades será o Pier Mauá, no Centro do Rio (quatro Armazéns e o Galpão da Cidadania). Além disso, na Quinta da Boa Vista, haverá uma área destinada ao acampamento dos estudantes. 
"Teremos dois polos de transmissão: a Arena HSBC, na Barra, e o Vivo Rio, no Centro. Também incentivaremos o uso da internet e das mídias sociais para que o maior número possível de pessoas possa acompanhar as discussões", observou o ministro. 
A Segurança do encontro está a cargo do Ministério da Defesa; Forças Armadas trabalham de forma integrada com os poderes estadual e municipal do Rio de Janeiro. Com relação ao trânsito, Laudemar Aguiar explicou que haverá um RioCard especial para ser utilizado durante a Rio+20 em ônibus, trens, metrô e barcas, a fim de evitar filas. "O Rio é uma cidade acostumada a receber grandes eventos, como o Réveillon e o Carnaval. Haverá comboios com os chefes de Estado. E a população será avisada sobre as alterações de trânsito para que as pessoas possam se programar com antecedência", ressaltou o ministro. 


A Rio+20 será uma conferência voltada para o desenvolvimento sustentável. O conceito extrapola as preocupações ambientais e envolve, também, a inclusão social. A proposta é incentivar e divulgar práticas da economia verde, sugerir políticas de erradicação da pobreza, inclusão social e de acessibilidade. Ao explicar aspectos logísticos e de organização da Conferência, Laudemar Aguiar afirmou que o Brasil dá exemplo quando o tema é sustentabilidade, seja pelo uso de energias limpas, seja pela inclusão social e também pelas práticas de acessibilidade, uma das preocupações dos organizadores da Rio+20. 


Uma das iniciativas nesse sentido é o recrutamento de mil jovens de comunidades vulneráveis e 400 universitários. Eles serão capacitados para atuar no encontro. E, após a Conferência, será feito um cadastro positivo, a fim de recrutar aqueles com melhor desempenho em eventos futuros ou atividades da rede hoteleira.  "Vamos implementar a participação de voluntários de, pelo menos, mil jovens de comunidades vulneráveis. Não pensamos somente na Rio+20. Temos a ideia de capacitá-los e pretendemos utilizá-los, no futuro. Vamos criar um cadastro positivo onde agregaremos o conceito de incluir socialmente com o da meritocracia: quem trabalhou bem será convidado a trabalhar nos próximos eventos", revelou Laudemar Aguiar.


Outra iniciativa anunciada de viés educativo, no sentido da acessibilidade. As instalações, especialmente as do RioCentro, serão adaptadas a portadores de necessidades especiais. Além das pessoas com deficiência motora, portadores de deficiência auditiva e visual poderão acompanhar as atividades, já que a acessibilidade para esse tipo de necessidade especial vai estar garantida por meio de aplicativos e tradução de linguagens. "Queremos que essa seja uma conferência educativa. O Governo quer a Rio+20 participativa e inclusiva. A acessibilidade não deve ser considerada um fardo, mas um aspecto que faz parte da mobilidade urbana do Rio e de outras cidades do Brasil", completou o Secretário Nacional do Comitê Nacional de Organização da Rio+20...


Fonte: Mercado & Eventos





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Paraty será sede do primeiro Virada Digital




Depois do sucesso de público e crítica da Virada Cultural e da Virada Esportiva, chegou à vez do Festival Virada Digital.

Serão 72 horas ininterruptas de atividades ligadas a novas tecnologias, inovação e empreendedorismo, na cidade histórica de Paraty, nos dias 11, 12 e 13 de maio.

O lançamento do projeto ocorreu na noite de ontem (29), no Circo Voador, no Rio.

O Virada Digital reunirá um grande número de pessoas em "hubs", (terminais interativos digitais) instalados em espaços públicos das cidades-sede: ParatySão PauloRio de Janeiro e Brasília, que exibirão atrações de diversos países do mundo.

Nesses locais haverá experimentações interativas, biomodelagem, demonstrações de tecnologias de inclusão digital e social, voltados à terceira idade, a estudantes, professores da rede pública de ensino e a comunidade.

Entre as atrações, está uma apresentação especial do Solar System Scope, simulador 3D interativo utilizado pela NASA, demonstrações de protótipos e modelos de games de última geração, além das últimas inovações em setores como mapeamento estético, transações financeiras via celular e criação musical por meio de softwares digitais.

Na área musical, estão confirmadas apresentações de artistas de todo o Brasil, que integram o Projeto Compacto Petrobrás.

O diretor-executivo do Virada Digital, Roberto Andrade, destaca que mesmo quem não estiver em Paraty poderá acompanhar o evento em tempo real nos hubs exclusivos.

- Além disso, os conteúdos serão distribuídos gratuitamente em formato digital nos canais do Virada Digital na internet - observou.

O evento pretende reunir um público amplo, desde CEOs, empresários e pesquisadores até profissionais liberais, artistas e gestores públicos. Os visitantes terão contato com lideranças brasileiras e internacionais da sociedade em rede, da inovação e do conhecimento digital, além de atrações tecnológicas vindas de centros de pesquisa públicos e privados e de universidades.

Na programação do evento estão previstas mais de 70 atividades entre palestras, conferências, painéis, seminários, oficinas e demonstrações tecnológicas. Estes conteúdos virão de diversos estados brasileiros e de outros 12 países convidados a participar do festival.

Sustentabilidade

O desenvolvimento de tecnologias sustentáveis está entre os principais eixos temáticos do Virada Digital. O evento prevê em sua programação a realização de eventos de compensação de emissões de carbono, desenvolvimento de processos para redução e mitigação dos impactos ambientais, coleta seletiva permanente de resíduos, processos para baixo consumo de água e energia, além da revitalização da área do festival.

Programação

A programação do Festival Virada Digital está em fase de consolidação pelos curadores e a grade com os conteúdos e atividades confirmadas estará disponível permanentemente no site.

Os conteúdos dizem respeito a 16 áreas de conhecimento: Alimentação, Aplicativos, Ciências, Cultura, Sustentabilidade, Comércio, Educação, Empreendedorismo, Entretenimento, Esportes, Infraestrutura, Mídias Digitais, Saúde, Serviços, Trabalho, Turismo...






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Projeto de sensibilização turística em Angra é reativado




Angra dos Reis 


A Fundação de Turismo de Angra dos Reis (TurisAngra) recomeça na próxima semana um projeto que visa chamar a atenção dos moradores da cidade para a importância do setor turístico. Atualmente o turismo movimenta cerca de R$ 325 milhões e emprega aproximadamente sete mil pessoas, que trabalham para receber uma média de 1,3 milhões de turistas por ano em todo o município. Apesar dos números vultosos, ainda há uma grande lacuna a ser preenchida no que tange a participação dos angrenses nesse mercado. 


O projeto de sensibilização turística pretende aumentar o nível de conhecimento dos moradores da cidade sobre o riquíssimo patrimônio histórico que Angra dos Reis possui e incentivar a sua exploração. 


- Atualmente os turistas são atraídos para Angra por causa de suas belezas naturais. Porém, não podemos esquecer o nosso patrimônio histórico, que é pouco explorado. Muitas pessoas desconhecem a importância de nossos monumentos, como os conventos do centro da cidade, a Casa de Cultura e tantos outros pelos quais elas passam todos os dias. Temos que levar essa informação para que eles sejam multiplicadores, e assim, nos ajudem a preservar essas histórias e usá-las como outro forte atrativo da cidade - disse Márcio Miller, coordenador do projeto.


As ações de sensibilização turística foram divididas em duas fases. Na primeira, serão realizadas palestras em escolas do município. Na ocasião, também serão exibidos dois filmes: "Angra Antiga" e "Corredores Turísticos", que vão ajudar a contar um pouco do passado e do presente da cidade. Também estão sendo agendadas apresentações em outras escolas. O Colégio Estadual Arthur Vargas, o Ceav, já mostrou interesse em uma palestra sobre o assunto para as alunas do curso de normalistas. 


Na segunda fase, serão realizados city tours pelo centro histórico de Angra dos Reis. Estão previstas visitações aos principais monumentos da cidade, como o Convento do Carmo, a Bica da Carioca, as igrejas Matriz e de Santa Luzia, o Convento de São Bernardino de Sena, entre outros. Nesse estágio os participantes serão acompanhados por um guia de turismo que vai passar as informações específicas sobre cada local visitado...


Fonte: Diário do Vale






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sábado, 7 de abril de 2012

Google muda de tática e investe alto em publicidade




Após anos anunciando a superioridade da propaganda on-line, a Google Inc. adotou uma abordagem decididamente diferente para se promover em áreas dominadas por concorrentes.


A empresa de internet está gastando alto em propagandas na TV, em revistas e em jornais para promover seus novos serviços, como a rede social Google+ e o navegador Chrome. O gasto da Google com propaganda, em porcentagem da receita, agora é quase igual ao de empresas de tecnologia concorrentes, como a Apple Inc., a Microsoft Corp. e a Yahoo Inc., segundo os novos dados.


No ano passado, a Google gastou cerca de US$ 213 milhões para anunciar seus próprios produtos nos Estados Unidos, quase 4 vezes mais que os US$ 56 milhões gastos em 2010, segundo estimativas da Kantar Media, filial da WPP PLC. A firma não tinha dados sobre esses gastos fora dos EUA.


"Isso é um sinal da boa e velha concorrência", disse David Cohen, diretor de mídia da Universal McCann, a filial de mídia da InterPublic Group of Cos. "Embora a Google domine as buscas [na internet], eles precisam trabalhar para conquistar mercado em outras áreas."


Rob Shilkin, porta-voz da Google, não quis comentar especificamente sobre a estratégia de propaganda da empresa. "Nosso foco é descobrir e contar histórias sobre nossos produtos, nossos usuários e a mágica que ambos criam. A discussão sobre como alcançar pessoas em várias mídias diferentes é uma conversa muito mais posterior."


A propaganda on-line ainda representa a maioria dos gastos da Google, calcula a Kantar. Mas, nos gastos fora da rede, a Google gastou US$ 70 milhões em propaganda na TV, ante apenas US$ 6 milhões um ano antes.


Para promover o Google+, a empresa gastou cerca de US$ 12 milhões, inclusive numa propaganda de TV com os Muppets, mostrados usando o programa de videoconferência da rede social e cantando o clássico "Under Pressure", da banda Queen e do cantor David Bowie.


O comercial passou durante a entrega do Oscar, em fevereiro.


Os gastos da Google com propaganda ano passado representaram 1,2% da sua receita de US$ 17,6 bilhões nos EUA, ante 1,5% para a Microsoft e a Apple, segundo os dados da Kantar.


Ex-empregados da Google dizem que a empresa antes descartava a ideia de fazer propaganda de seus próprios produtos, preferindo que eles ganhassem popularidade sozinhos. Mas, desde então, a Google se aventurou além das buscas na internet. E é por isso que ela precisou divulgar seus novos produtos para os consumidores, ao mesmo tempo em que preparava o caminho para as mudanças em sua política de privacidade e no serviço Street View, que proporciona vistas panorâmicas de ruas de várias cidades do mundo, e que causou polêmica em alguns países, como a Alemanha.


Para a Google, fazer propaganda na TV pode parecer algo ilógico. A empresa construiu seu negócio de US$ 40 bilhões desenvolvendo um sistema de leilão que permite ao mercado determinar o preço de um anúncio – um sistema que só cobra o anunciante quando alguém clica no anúncio.


A Google trabalhou duro para convencer os anunciantes a transferir seus orçamentos publicitários da TV e do meio impresso para a internet.


Aperfeiçoar sua habilidade de anunciar em mídia de massa será útil à medida que a Google tenta se tornar mais uma marca de eletrônicos de consumo, como a Apple. A Google planeja comercializar seu próprio aparelho capaz de baixar músicas e vídeos da internet, e está no processo de adquirir a fabricante de celulares Motorola Mobility Holdings Inc., que fabrica smartphones e tablets.


A Google veiculou seu primeiro comercial na TV no Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano, de 2010. Considerado o horário mais nobre da propaganda americana, o intervalo da partida exibiu um americano fazendo buscas no site da empresa para descobrir como paquerar uma garota francesa.


Fonte: The Wall Street Journal Americas 





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São Sebastião - Fim de semana agitado com entrega de melhorias, teatro e esporte



Litoral Norte - A cidade de São Sebastião preparou diversas atividades para o fim de semana. Entregas de melhorias para a comunidade, espetáculos de dança e teatro, além de eventos esportivos estão na programação.


Na sexta-feira 29, o prefeito Ernane Primazzi (PSC) faz a entrega de melhorias para a população sebastianense. Às 10h, o 11º Grupamento de Bombeiros de São Sebastião ganhará um novo auto bomba. A cerimônia ocorrerá no Posto de Bombeiros, no Centro da cidade. Já às 18h, acontecerá a entrega da pavimentação asfáltica na Vila Industrial, na região central.


Teatro


No sábado 30, o Teatro Municipal receberá o espetáculo musical “Delírico – Omundoceano”. A peça faz parte do quadro de espetáculos contemplados pelo ProAC (Programa de Ação Cultural), da Secretaria do Estado da Cultura. A apresentação está marcada para às 20h, o ingresso é 1 kg de alimento não perecível e deve ser trocado na bilheteria do Teatro a partir das 14h, no dia da peça.


Já no domingo 31, o espetáculo de dança, “Cartas Brasileiras” será apresentado às 21h. A entrada também é 1 kg de alimento que deve ser trocado pelo convite na bilheteria. A peça faz parte do Circuito Cultural Paulista.


Esportes


Esta sexta-feira 30, acontece à abertura do V JESS (Jogos Estudantis de São Sebastião). Escolas de todo o município se encontrarão para a cerimônia programada para começar às 18h, no ginásio de esportes José de Souza Gringo, o Gringão, no Topovaradouro...


Fonte: O Noticiado





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sexta-feira, 6 de abril de 2012

Ilhabela - Recapeamento da Estrada do Norte



Litoral Norte - A Prefeitura de Ilhabela chegou à marca de 203 obras em pouco mais de três anos de administração. É só andar pela cidade que facilmente se nota o número de obras de infraestrutura por todos os bairros de norte a sul do arquipélago. A última série tem diversas concluídas e a mais recente, já em andamento, é o recapeamento


do trecho norte da SP-131, a obra número 200, uma grande conquista para o município. O prefeito de Ilhabela, conseguiu estender a obra de recapeamento que antes chegaria à Ponta das Canas até a Pacuíba.


O investimento do Governo do Estado é de R$ 9.917.309,78. Em junho de 2011, o governador Geraldo Alckmin confirmou o investimento na recuperação da estrada.


A conquista desta obra esperada há mais de 20 anos se deve à articulação da administração municipal junto ao Estado.  A empresa vencedora da concorrência pública foi a TCL Tecnologia e Construções Ltda, que já trabalha na obra com total de 7km quilômetros. Atualmente, as máquinas e os operários trabalham na altura da Praia da Garapocaia (Pedra do Sino).


Segundo o prefeito, que esteve no local na manhã desta terça-feira (27/3), os trechos da estrada em frente às praias serão pavimentados com bloquetes intertravados e o restante com pavimento asfáltico. “As constantes cobranças junto ao Governo do Estado resultaram na vitória para os moradores do lado norte assim como para os turistas que visitam a região possibilitando o movimento da economia local”, comentou o prefeito.


Uma série de obras concluídas e andamento - Já estão concluídas diversas obras da última série, como a Reforma da Escola Eva Esperança, na Água Branca; a reforma do Posto de Saúde no Itaquanduba; o calçamento da Rua Euclides da Cunha, no Itaquanduba; pavimentação e as guias e sarjetas do trecho 1 e 2 da Rua José Joaquim da Silva, no Itaguassu...


Fonte: O Noticiado



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Com freada em lançamentos, mercado se volta para imóveis usados



SÃO PAULO / RIO DE JANEIRO, 30 Mar (Reuters) - A já esperada desaceleração do mercado imobiliário, com as empresas revendo metas de lançamentos para priorizar rentabilidade, tende a garantir fôlego ao inexplorado e pulverizado segmento de imóveis usados, o que começa a alterar a dinâmica das principais empresas do setor.


Em linhas gerais, desde meados do ano passado, as construtoras e incorporadoras passam por um período em que precisam colocar a casa em ordem a fim de retomar rentabilidade e gerar caixa, movimento que deve se manter pelo menos na primeira metade deste ano.


Segundo estimativa da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci) no Brasil, o volume de lançamentos este ano deve superar ligeiramente o realizado em 2011, com acréscimo de apenas 3 ou 4 por cento, cenário bastante distinto do visto em 2010, por exemplo, quando o mercado sofreu uma avalanche de imóveis novos.


"Essa tendência é positiva e gera liquidez para o mercado de usados, que acaba sendo oxigenado", disse o presidente da Fiabci no Brasil, Basilio Jafet, que também é vice-presidente do sindicato da habitação Secovi-SP.


Nesse sentido, empresas inicialmente formadas para atender o mercado de lançamentos começam a se voltar para o segmento secundário, a exemplo de Brasil Brokers e Lopes.


A Lopes espera avançar no mercado de imóveis secundários ao intensificar as aquisições nesse segmento em 2012, após ter mais de 20 por cento da receita líquida do ano passado proveniente das vendas de usados, antes com participação marginal nos negócios da empresa.


"(Os imóveis) usados são o grande mercado para crescimento... Ainda temos um enorme caminho a percorrer e uma enorme oportunidade de crescimento", disse o vice-presidente financeiro da Lopes, Marcello Leone, ao comentar o balanço de 2011 na última semana.


Segundo o executivo, alvo de um perfil diferente de consumidor, o imóvel usado tende a ser mais demandado por pessoas que priorizam a localização do empreendimento, enquanto os lançamentos costumam ser mais atrativos por atributos como área de lazer.


Embora não haja estatísticas apuradas quanto ao segmento secundário no país, a Brasil Brokers estima que o nicho represente de 70 a 75 por cento do volume de transações no mercado imobiliário nacional, sendo que a empresa detém perto de 2 por cento.


De acordo com o vice-presidente financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Álvaro Soares, o segmento de usados responde por cerca de 15 por cento do volume de vendas da companhia, que tem como meta alcançar "algo entre 30 e 35 por cento nos próximos cinco anos".


"Mas é uma tarefa árdua, este é um mercado pulverizado... Nós e a Lopes estamos fazendo aquisições. Não há empresas grandes para comprar como tínhamos no mercado primário", disse ele à Reuters.


A Brasil Brokers tem planos de abrir 21 lojas em 2012, além de comprar empresas.


Soares disse que a companhia tem entre 100 milhões e 150 milhões de reais para destinar a aquisições. "O objetivo é comprar de cinco a oito empresas por ano nos próximos dois anos", afirmou.


O DILEMA DOS PREÇOS


Um dos temas que mais aquece as discussões envolvendo o mercado imobiliário no Brasil -os preços dos imóveis- também divide representantes do setor quando se trata de usados.


Atualmente, a diferença de preços entre imóveis(classificadosdeimoveisps.com.br) usados e novos é de cerca de 30 por cento, segundo Soares, da Brasil Brokers, embora exista muita oscilação.


"Há um ano chegou a 20 por cento, mas já foi de 40 por cento há três anos", disse ele. "Existe a tendência de os preços começarem a convergir. Quanto mais maduro o mercado fica, mais forte é a tendência desta lacuna fechar."


Uma pesquisa da Reuters mostrou na última semana que os preços de imóveis residenciais no Brasil devem subir mais que o esperado anteriormente neste ano em meio à recuperação da economia, adiando a expectativa de uma estabilização por pelo menos alguns trimestres após a disparada dos preços nos últimos anos...


Fonte: Reuters Brasil




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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Mercado de imóveis deve crescer no ritmo do PIB



O crescimento do mercado imobiliário deve, a partir deste ano, ser bem próximo à expansão da economia. Para o presidente do Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Cláudio Bernardes, em 2012 o volume de vendas será entre 3,5% e 4% maior que o registrado em 2011. "E essa é uma tendência. Cada vez mais a variação do mercado ficará próxima do desempenho do PIB (Produto Interno Bruto)", disse Bernardes, que participou ontem da cerimônia de entrega do prêmio Top Imobiliário, ontem, em São Paulo.


Se depender do financiamento da Caixa, a demanda por novos imóveis(classificadosdeimoveissp.com.br) não vai esfriar, já que a oferta de crédito vai crescer neste ano. Segundo Paulo José Galli, superintendente regional da Caixa, o banco trabalha para tentar superar a estimativa de volume de crédito contratado para este ano - inicialmente projetada em R$ 90 bilhões, crescimento de 12% em relação a 2011.


Bernardes, do Secovi, salientou, no entanto, que o forte ritmo de crescimento nas vendas imobiliárias registrado nos últimos cinco anos não é sustentável. "É óbvio que uma acomodação ocorrerá", frisou. Marcos Vinicius Vaz Bonini, diretor de expansão, marketing e relacionamento da Comgás, concorda com o presidente do Secovi-SP. O executivo disse que, em 2011, dos 110 mil novos clientes da Comgás, metade veio de novos imóveis.


A escassez de terreno na capital paulista e a falta de mão de obra qualificada, por sua vez, são preocupações das construtoras. Ernesto Zarzur, presidente da EZTec e vencedor do Top Imobiliário na categoria Personalidade do Ano, disse que qualificar os funcionário é rotina em sua empresa. "Não encontramos ninguém pronto para começar", disse. "Temos na EZTec uma verdadeira escola que alfabetiza e treina, na própria obra, o funcionário para as funções que temos necessidade", acrescentou.A procura por terrenos na Grande São Paulo é outra atividade que tornou-se rotineira na EZTec. "Aqui na capital tem sido cada vez mais difícil", admitiu Zarzur...


Fonte: Diário do Grande ABC




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Imóveis novos são menores



Quando a ideia de comprar um imóvel surge na cabeça, as dúvidas aparecem aos montes. Novo ou usado? Casa ou apartamento? As respostas podem ser fáceis de serem encontradas, mas cada argumento deve ser colocado na balança na hora de decidir qual a melhor opção. “O perfil do comprador é que vai determinar se o imóvel novo ou usado é mais vantajoso e se é melhor morar em uma casa ou apartamento”, explica o advogado imobiliário Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomínios da PRIMAR Administradora de Bens, que inaugurou a PRIMAR Barra em novembro de 2011.


Freitas elenca as principais vantagens de cada tipo de imóvel. Os novos são entregues com acabamentos na cozinha, banheiro e lavanderia e o restante – que precisa de pintura – fica por conta do comprador. Isto é um ponto positivo para as pessoas mais detalhistas e que gostam de personalizar os ambientes. “Atualmente muitas construtoras também oferecem a possibilidade de fazer alterações ainda na planta, deixando o projeto com a cara do futuro morador. Outro aspecto favorável é que as tomadas e outros equipamentos elétricos e hidráulicos já vêm no padrão das novas normas de segurança”, observa.


Com relação aos condomínios, os apartamentos novos possuem uma área privativa menor, ou seja, os cômodos e a metragem interna foram reduzidos, mas a área de lazer aumentou e muito. As opções para se divertir sem sair de casa vão desde brinquedoteca até sauna, espaço gourmet, bosques e academia. “É bom lembrar que tudo custa dinheiro. Os equipamentos estarão sempre a disposição para serem utilizados e o seu valor e a sua manutenção serão inclusos na taxa condominial. Além disso, nas edificações novas as instalações são mais modernas”, aponta.


Apesar dos vários pontos positivos, os imóveis novos perdem em alguns quesitos para os antigos. Quem quiser adquirir uma casa ou apartamento usado poderá negociar o valor e as formas de pagamento. “Descontos e a possibilidade de troca por outros bens são comuns neste tipo de negócio. Sem contar que o imóvel usado é mias barato do que um novo. Quando houver a necessidade de realizar reformar é recomendado colocar tudo na ponta do lápis e analisar se os custos das melhorias, somados ao valor do imóvel, não superam o preço de um novo”, aconselha.


Os usados ganham de longe dos novos quando o assunto é espaço. Mais amplos, os cômodos dos imóveis mais velhos são mais confortáveis e não deixam nenhum móvel de fora. Os banheiros – muito valorizados pelos brasileiros – são espaçosos e se dão o luxo de ter banheira ou um grande box. “Outro ponto a favor é a vizinhança, que já está consolidada. O comércio e a infra-estrutura de regiões mais antigas são bem melhores do que os novos zoneamentos, onde há muitas edificações em construção e a vida está começando”, considera.


O financiamento é quase igual em ambos os casos – com exceção da compra de imóveis na planta, já que as primeiras prestações são pagas diretamente para a construtora, que utiliza índices de reajuste abaixo da inflação, por isso o valor é mais em conta. “Depois que o financiamento passa a ser pelo banco as condições praticamente se igualam, mas dependendo da instituição financeira os juros para imóveis usados pode ser mais alto. A documentação e as taxas a serem pagas são praticamente as mesmas para os dois tipos de bens”, destaca Freitas.


O especialista afirma que não há como determinar qual o imóvel mais preferido pelos compradores – se os novos ou usados. Com seus fatores positivos e negativos, cada um atrai diferentes públicos que buscam adequar suas necessidades ao bolso...


Fonte: Bagarai




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Financiamento de imóvel cresce 35% em um ano



Entre março de 2011 e fevereiro deste ano, o financiamento imobiliário cresceu 35%, atingindo R$ 80,9 bilhões, segundo balanço divulgado nesta terça-feira pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). 


Nesse período de 12 meses, foram financiados 89,2 mil imóveis, 11% a mais do que no período de 12 meses imediatamente anterior. No primeiro bimestre do ano foram emprestados R$ 10,8 bilhões para compra de imóveis e para construção, um aumento de 10,2% em comparação com os dois primeiros meses de 2011...


Fonte: Monitor Mercantil





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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Proprietário pode perder imóvel em caso de abandono



A população cobra providências para resolver os problemas causados pelos prédios abandonados em Rio Claro, mas o poder público tem dificuldades para fiscalizar e exigir o cumprimento da lei.

Vale lembrar que o novo Código Civil prevê a perda do imóvel, caso o proprietário o deixe abandonado. E isso sem direito a qualquer indenização, pois não se trata de desapropriação. A falta de pagamento dos tributos relativos a esses bens também caracteriza o abandono.

A norma está prevista no artigo 1.276 do Código Civil (Lei nº 10.406/2002), que estabelece que "o imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu patrimônio, e que não se encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado como bem vago e passar, três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas circunscrições".

O mesmo acontece com imóveis na área rural: “O imóvel situado na zona rural, abandonado nas mesmas circunstâncias, poderá ser arrecadado como bem vago e passar, três anos depois, à propriedade da União, onde quer que ele se localize”.

Rio Claro não possui legislação própria sobre o assunto. De acordo com a prefeitura, os donos dos prédios abandonados são os responsáveis por manter a segurança, bem como evitar o acesso nas propriedades que se encontram fechadas ou abandonadas.

A administração municipal informa que a população pode denunciar os casos de abandono de imóveis pelo telefone 156. Após receber a denúncia, a prefeitura envia uma equipe de fiscalização ao local, verifica a situação e procura localizar o proprietário para notificá-lo e então solicitar providências. A prefeitura observa que o importante é oficializar a reclamação, para que as autoridades possam tomar as providências cabíveis a cada caso.

O assunto está sendo discutido no Senado Federal, que quer punir os donos de imóvel fechado que for utilizado para a prática de crimes. Pela proposta (PLS 19/12), o proprietário poderá responder por contravenção. O autor do projeto, senador Armando Monteiro (PTB-PE), sugere que os crimes sejam punidos com pagamento de multa ou prisão de dez dias a dois meses...

Fonte: Ednéia Silva - Jornal Cidade - Rio Claro




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Saiba como declarar ganho do imóvel no IR 2012



A oferta farta de crédito levou as imobiliárias a bater recordes de vendas no ano passado. Agora, os contribuintes têm até 30 de abril para informar ao Fisco todos os imóveis que possuem, além das compras e vendas feitas ao longo de 2011. Especialistas alertam que, ao preencher a declaração do Imposto de Renda, um cuidado especial deve ser tomado na hora de informar os ganhos de capital — a diferença entre o valor da venda de um imóvel e o seu custo de aquisição, que é tributada com uma alíquota de 15%.


Natália Zimmermann, superintendente do private bank do Santander, explica que a declaração a ser preenchida é um mero reflexo do que ocorreu ao longo do ano  passado. “Quando vendo um imóvel, a obrigação é recolher o imposto até o último dia útil do mês seguinte ao da comercialização”, diz. Se o tributo não for  devidamente pago nesse período, o contribuinte precisará pagar juros, calculados no Programa de Apuração dos Ganhos de Capital, da Receita Federal. 


“A legislação sobre o assunto é complexa e a pessoa precisa procurar saber se há isenção no caso dela. A cautela é não apenas para não ficar devendo, mas também para não pagar mais do que se deve”, orienta Joaquim Adir, supervisor nacional do Imposto de Renda.


Há casos em que o ganho de capital é isento: no primeiro, se o dinheiro recebido pelo imóvel for totalmente reinvestido na compra de outro imóvel residencial em até seis meses; no segundo, se o valor do negócio for inferior a R$ 440 mil para um único imóvel que o contribuinte possuir. “Por último, o que a gente chama de venda de bens de pequeno valor, de até R$ 35 mil. Mas isso é cada vez menos recorrente”, afirma Natália. Ela reforça que o benefício da isenção só pode ser usado uma vez a cada cinco anos.


Além das isenções, o contribuinte conta ainda com o fator de redução sobre o ganho. Para os imóveis adquiridos até 1988, há um abatimento do ganho de capital de 5% ao ano, retroativo até 1969. Quem vendeu um imóvel em 1980 e teve um ganho de R$ 400 mil, por exemplo, tem esse valor reduzido em 45% (nove vezes 5%). 
Dessa forma, a alíquota de 15% incide sobre um total de R$ 220 mil. Com base nesse cálculo, o ganho de todos os imóveis adquiridos até 1969 sofre 100% de redução, como se fosse isento. “Existe ainda outro benefício para imóveis adquiridos a partir de 1996. A redução pode chegar a 50%”, destaca Natália.


Alexandre Alves do Nascimento, contabilista da Amma Contabilidade, sugere que, na hora de informar o preço do imóvel vendido, o contribuinte não deve considerar a valorização do mercado. “Preciso dizer apenas o valor de aquisição”, diz. Na declaração, a única situação em que esse valor pode sofrer alteração é quando houver reformas. No entanto, é preciso comprovar tudo o que foi gasto com as obras, por meio de recibos e notas fiscais...


Fonte: Pernambuco.com 




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